por Matheus Braz
A coluna Personalidade do mês em setembro traz uma das atrizes mais
importantes da Hollywood das décadas de 20 e 30. Eleita pelo Instituto
Americano de Cinema como a quinta maior lenda da história da sétima arte, com
sua instintiva e consciente fotogenia, talento, beleza e indiferença em relação
à opinião pública (concedeu ao longo de sua vida somente 14 entrevistas!) Greta
Garbo fez-se única na história do cinema.
Nascida em Estocolmo, Suécia, em
18 de setembro de 1905, Greta Lovisa Gustafsson, na juventude, foi balconista e
modelo. Interpretou seu primeiro papel no filme Pedro, o vadio (1922). Entre 1922 e 1924, quando estudava no Real
Teatro Dramático, conheceu Mauritz Stiller, que a batizou com o nome artístico
de Greta Garbo e ensinou-lhe técnicas de interpretação e também lhe deu um
papel importante em A saga de Gösta Berling (1924).
Em 1925 foi com Stiller para os Estados Unidos, onde estrelou a maior parte de seus filmes. Com o galã John Gilbert, formou uma dupla cujo romance foi muito alardeado. Das 24 produções de Hollywood de que participou (10 no cinema mudo e 14 sonoras), as que garantiram a Greta maior prestígio foram Laranjais em flor (1926), A carne e o diabo (1927), Orquídeas silvestres (1929), O beijo (1929), Anna Christie (1930), Mata Hari (1932), Grand Hotel (1932), Rainha Cristina (1933), Anna Karenina (1935), A dama das camélias (1936) e Ninotchka (1939).
Em 1925 foi com Stiller para os Estados Unidos, onde estrelou a maior parte de seus filmes. Com o galã John Gilbert, formou uma dupla cujo romance foi muito alardeado. Das 24 produções de Hollywood de que participou (10 no cinema mudo e 14 sonoras), as que garantiram a Greta maior prestígio foram Laranjais em flor (1926), A carne e o diabo (1927), Orquídeas silvestres (1929), O beijo (1929), Anna Christie (1930), Mata Hari (1932), Grand Hotel (1932), Rainha Cristina (1933), Anna Karenina (1935), A dama das camélias (1936) e Ninotchka (1939).
Fortemente abalada pelas duras
críticas negativas que o filme Duas Vezes Meu (1941) recebeu nos meios de
comunicação e desiludida com o mundo devido à Segunda Guerra Mundial, Greta
Garbo trocou, aos 36 anos, Hollywood, por uma vida reclusa em Nova York. Em
1954 recebeu um Oscar especial, por seus memoráveis desempenhos. Morreu em Nova
York, em 15 de abril de 1990.
Referências
BARSA, Grande Enciclopédia, 3.
ed., São Paulo: Barsa Planeta Internacional Ltda., 2004. p. 9-10
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